Não é coincidência!!

Felizmente o clã vermelho do Apito Dourado conseguiu levar Pinto da Costa a Tribunal por alegada corrupção.

E digo 'felizmente' porque finalmente os árbitros deste país podem fazer o seu trabalho à vontade!!

Já é possível um árbitro assinalar um penalty, que apesar de poder ser duvidoso e acontecer num momento decisivo, existiu mesmo e deu a vitória (injusta, na minha honesta opinião) ao Bicampeão Nacional.

Já é possível um arbitro marcar um penalty duvidoso contra a equipa das galinhas, dentro do galinheiro, depois de não ter assinalado um penalty também ele duvidoso a favor das mesmas.

E tudo isto é possível porque o processo Apito Dourado já está a decorrer nos tribunais e assim já não existe as pressões sobre a arbitragem que tanto jeito têm dado a certas equipas.

Agora o ventoinha já não pode vir clamar por justiça, porque a mesma já lhe fez a vontade.

Agora os árbitros já não precisam de prejudicar de forma vergonhosa os Bicampeões Nacionais, como até aqui fizeram continuamente, fechando os olhos a penalty's claríssimos a assinalando foras-de jogo inexistentes de forma consecutiva.

Claro que a indignação dos chorões ontem atingiu níveis elevadíssimos!!!
Habituadinhos a ver os Bicampeões serem obrigados a lutar contra 14 para conseguirem vencer os seus jogos e por outro lado, serem levados ao colinho, permitindo ainda manter o 2º lugar (espero que por pouco tempo) de forma absolutamente vergonhosa.

Agora que parece que já não vão ser marcados penalty's por bolas na cabeça ou com chutos no relvado, agora que parece que sempre houver uma falta feita dentro da grande-área sobre um jogador dos Bicampeões Nacionais, o árbitro vai mesmo assinalar grande penalidade, instalou-se o pânico nas hostes galináceas.

É o preço a pagar por quererem justiça à força!!
Se na semana passada festejaram a existência do Apito Dourado, hoje já devem estar a pensar que se calhar era melhor manter o período de instrução até ao final do campeonato.

Temos pena (ou não), mas para a semana seremos TRICAMPEÔES.